
A Rodeghel Areia e Pedra iníciou suas atividades no ano de 1997 seguindo o exemplo é dando continuidade no ramo de atividade de comercialização de Areia, Pedra e agregados, onde o Patriarca da família Sr Aldevando Rodeghel já trabalhava no ramo.
Atualmente tem como Ceo da Empresa o Sr Rodrigo Rodeghel, buscando atualizar e modernizar os processos da Empresa para atender com excelência os atuais clientes sem perder a essência da Empresa já praticados anteriormente.
Localizada na cidade de Sorocaba, em uma área estratégica de 5.000 m2 , temos a facilidade de atender nossos clientes com entregas rápidas, material de ótima qualidade, grande estoque para fornecimento imediato, diversas variedades de materiais, preço justo e respeito ao Meio Ambiente.
Assessor de Guedes, executivo já foi diretor-presidente do Serpro. Governo anunciou nesta segunda (23) a demissão de José Mauro Ferreira Coelho, que ocupava o posto desde o dia 14 de abril. Caio Paes de Andrade Divulgação O governo federal indicou nesta segunda-feira (23) o nome do atual secretário de desburocratização do Ministério da Economia, Caio Paes de Andrade, para assumir o comando da Petrobras . Paes de Andrade foi indicado ao cargo após o Ministério de Minas e Energia divulgar nesta segunda-feira (23), por meio de nota oficial, a demissão do então presidente da estatal José Mauro Ferreira. O executivo permaneceu apenas 40 dias no cargo. Paes de Andrade é o atual secretário de desburocratização do Ministério da Economia. Ele tem formação em comunicação social pela Universidade Paulista, pós-graduação em administração e gestão pela Universidade de Harvard e é mestre em administração de empresas pela Universidade Duke, nos Estados Unidos. Ainda, se acordo com currículo publicado na pasta, Andrade já foi diretor-presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), empresa pública de tecnologia de informação responsável, por exemplo, pela triagem dos cadastros do auxílio emergencial. Paes de Andrade também liderou mais de 20 processos de M&A (fusões e aquisições) e é fundador e conselheiro do Instituto Fazer Acontecer, organização com foco na transformação social de crianças e adolescentes do semiárido baiano com base no esporte. Andrade passou da iniciativa privada para a área pública em 2019. Histórico Esta não é a primeira vez que o secretário Caio Paes de Andrade é considerado para assumir o comando da estatal. O nome de Paes de Andrade chegou a ser cogitado para o posto quando o general Joaquim Silva e Luna foi demitido. No entanto, na ocasião, o então ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque preferiu o nome do economista Adriano Pires sob a alegação de que o secretário não tinha experiência na área. Dias depois, Pires desistiu de assumir a presidência da estatal e o nome de Paes de Andrade voltou a ser cotado pelo governo. VÍDEOS: notícias sobre política
Após 40 dias no cargo, José Mauro Ferreira Coelho foi demitido. Indicado para o posto é Caio Mário Paes de Andrade, atual secretário de Desburocratização do Ministério da Economia. Governo anuncia nova troca na presidência da Petrobras O Ministério de Minas e Energia anunciou em nota oficial na noite desta segunda-feira (23) a demissão de mais um presidente da Petrobras. Após 40 dias no cargo, José Mauro Ferreira Coelho foi dispensado. Ele foi o terceiro presidente da estatal no governo Jair Bolsonaro. Os dois anteriores, também demitidos, são Roberto Castello Branco e Joaquim Silva e Luna. Para o lugar de José Mauro Coelho, o governo decidiu indicar Caio Mário Paes de Andrade, auxiliar do ministro Paulo Guedes no Ministério da Economia, onde ocupava o cargo de secretário de Desburocratização. A indicação precisa ser aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobras, no qual o governo tem maioria por ser o acionista majoritário da empresa. Caio Paes de Andrade, indicado para presidente da Petrobras Divulgação Os três demitidos da presidência da Petrobras foram vitimados pela progressiva elevação do preço dos combustíveis. Pré-candidato à reeleição, Jair Bolsonaro cobrou de todos eles que os preços fossem contidos. O presidente chamou de "estupro" o lucro da estatal e pressionou a empresa a não reajustar preços. Mas a Petrobras está submetida ao critério de paridade internacional, política adotada pelo governo Michel Temer em 2016 que faz o preço dos combustíveis variar de acordo com a cotação do barril de petróleo no mercado internacional e das oscilações do dólar. No último dia 15, questionado sobre a eventual demissão de José Mauro Ferreira Coelho, Bolsonaro respondeu: "Pergunta para o Adolfo Sachsida", que dias antes havia substituído Bento Albuquerque — também demitido — como ministro de Minas e Energia. Em abril, Caio Paes de Andrade chegou a ser cotado para presidir a estatal, depois de o economista Adriano Pires ter recusado convite para ocupar o cargo. Na ocasião, o governo buscava um sucessor para Joaquim Silva e Luna. Segundo a nota do ministério (leia a íntegra ao final desta reportagem), Andrade é formado em comunicação social pela Universidade Paulista, pós-graduado em administração e gestão pela Harvard University e mestre em administração de empresas pela Duke University. "Portanto, o indicado reúne todos as qualificações para liderar a Companhia a superar os desafios que a presente conjuntura impõe, incrementando o seu capital reputacional, promovendo o continuo aprimoramento administrativo e o crescente desempenho da Empresa, sem descuidar das responsabilidades de governança, ambiental e, especialmente, social da Petrobras", diz o texto. 'Fatores geopolíticos' De acordo com a nota do Ministério de Minas e Energia, "diversos fatores geopolíticos conhecidos por todos resultam em impactos não apenas sobre o preço da gasolina e do diesel, mas sobre todos os componentes energéticos". "Dessa maneira, para que sejam mantidas as condições necessárias para o crescimento do emprego e renda dos brasileiros, é preciso fortalecer a capacidade de investimento do setor privado como um todo. Trabalhar e contribuir para um cenário equilibrado na área energética é fundamental para a geração de valor da Empresa, gerando benefícios para toda a sociedade", diz o texto. Histórico de demissões José Mauro Ferreira Coelho é o terceiro presidente a ser demitido pelo governo Bolsonaro. O primeiro a assumir o comando da estatal durante o governo do presidente Jair Bolsonaro foi o economista Roberto Castello Branco, indicado logo após as eleições de 2018. Castello Branco foi nomeado para cargo em janeiro de 2019 e demitido em fevereiro do ano passado pelo presidente, que alegou estar insatisfeito com os reajustes nos preços de combustíveis durante a gestão do economista. O nome indicado para substituir Castello Branco foi o general Joaquim Silva e Luna. O militar tomou posse do cargo em abril de 2021 e permaneceu no posto até março deste ano. O general permaneceu 343 dias no cargo e foi demitido em abril deste ano por ter seguido a lógica de mercado para definição dos preços. Após a saída de Silva e Luna, o governo chegou a indicar os nomes do economista Adriano Pires e do empresário Rodolfo Landim para assumir o comando da estatal, no entanto, ambos informaram que não poderiam assumir os postos. Em abril, o governo indicou José Mauro Coelho para assumir o comando da estatal. O executivo assumiu a presidência da Petrobras no dia 14 do mês passado Íntegra da nota Leia a íntegra de nota do Ministério das Minas e Energia: Nota oficial - Presidência da Petrobras O Governo Federal, como acionista controlador da Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, participa que decidiu promover alteração da Presidência da Empresa. O Governo consigna ao Presidente José Mauro os agradecimentos pelos resultados alcançados em sua gestão, frente a Petrobras. O Brasil vive atualmente um momento desafiador, decorrente dos efeitos da extrema volatilidade dos hidrocarbonetos nos mercados internacionais. Adicionalmente, diversos fatores geopolíticos conhecidos por todos resultam em impactos não apenas sobre o preço da gasolina e do diesel, mas sobre todos os componentes energéticos. Dessa maneira, para que sejam mantidas as condições necessárias para o crescimento do emprego e renda dos brasileiros, é preciso fortalecer a capacidade de investimento do setor privado como um todo. Trabalhar e contribuir para um cenário equilibrado na área energética é fundamental para a geração de valor da Empresa, gerando benefícios para toda a sociedade. Assim, o Governo Federal decidiu convidar o Sr Caio Mário Paes de Andrade para exercer o Cargo de Presidente da Petrobras. O Sr Caio Paes de Andrade é formado em Comunicação Social pela Universidade Paulista, pós-graduado em Administração e Gestão pela Harvard University e Mestre em Administração de Empresas pela Duke University. Portanto, o indicado reúne todos as qualificações para liderar a Companhia a superar os desafios que a presente conjuntura impõe, incrementando o seu capital reputacional, promovendo o continuo aprimoramento administrativo e o crescente desempenho da Empresa, sem descuidar das responsabilidades de governança, ambiental e, especialmente, social da Petrobras. Por fim, o Governo renova o seu compromisso de respeito a governança da Empresa, mantendo a observância dos preceitos normativos e legais que regem a Petrobras. Assessoria de Comunicação Social
Medida inclui 87% dos bens hoje submetidos a essa tributação, diz ministério. Redução tenta baratear importações e reduzir escalada de preços no país. O Ministério da Economia anunciou nesta segunda-feira (23) um novo corte de 10% no imposto de importação cobrado sobre bens como feijão, carne, massas, biscoitos, arroz e materiais de construção. Em novembro do ano passado, o governo havia feito uma redução da mesma magnitude no imposto. Segundo o Ministério da Economia, as duas reduções somadas afetam mais de 87% dos produtos sujeitos a essa tributação. Nesse conjunto de bens, de acordo com a pasta, as alíquotas foram reduzidas a zero ou sofreram um corte total de 20%. Assim como no ano passado, ficaram de fora do corte produtos de setores como têxteis, calçados, brinquedos, laticínios e produtos do setor automotivo que já tinham tarifa superior a 14%. O ministro Paulo Guedes vinha defendendo novas reduções de tarifas cobradas no comércio exterior como maneira de combater a escalada de preços na economia. Ao cortar o imposto, o governo tenta baratear a compra de produtos trazidos do exterior – o que pode ter impacto também nos preços da produção interna. De acordo com a pasta, a nova redução foi aprovada pelo Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) nesta segunda, com prazo até 31 de dezembro de 2023. A resolução que oficializa a medida, segundo o ministério, será publicada no "Diário Oficial da União" de terça-feira (24). O custo da medida para os cofres públicos será de R$ 3,7 bilhões. O secretário de Comércio Exterior do ministério, Lucas Ferraz, afirmou que em casos como este a Lei de Responsabilidade Fiscal não exige uma medida para compensar a perda – seja um corte de despesa ou um aumento de outro imposto. LEIA TAMBÉM: IPCA: inflação fica em 1,06% em abril e atinge 12,13% em 12 meses Brasil é um caso raro de país com taxas de dois dígitos de inflação, juros e desemprego Endividamento das famílias: o que dizem pré-candidatos à Presidência Mais de um terço das famílias relata queda da renda mensal no primeiro trimestre, aponta pesquisa ‘Ao contrário do que fala Paulo Guedes, inflação no Brasil é muito maior do que na Europa’, diz economista Impacto nos preços Ferraz ainda afirmou que a medida deve causar uma redução média de 0,5 a 1 ponto percentual nos preços cobrados no Brasil. "Individualmente, os produtos podem ter impactos maiores ou menores, esse seria um impacto médio", ponderou. Já o secretário-executivo da Economia, Marcelo Guaranys, admitiu que o corte tarifário "não necessariamente" será repassado para os preços de hoje, mas a chegada de bens importados aumentará a concorrência no Brasil e deve segurar novos aumentos. "Ainda que não se perceba uma diminuição do preço do produto hoje, ele pode ser impedido de subir. Porque quanto mais ele sobe, mais interessante é importar", afirmou. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior do ministério, as duas reduções somadas provocarão, "no longo prazo" (até 2040), um aumento de R$ 533,1 bilhões no PIB do Brasil, um incremento de R$ 376,8 bilhões em investimentos, uma elevação de R$ 758,4 bilhões nas importações e um acréscimo de R$ 676,1 bilhões nas exportações. Porém, esse impacto só será observado se a redução temporária anunciada nesta segunda se tornar permanente. Nesse sentido, Guaranys afirmou que o governo está em negociação com os demais parceiros do Mercosul – Argentina, Uruguai e Paraguai – para que o corte seja permanente. De acordo com Ferraz, a expectativa da pasta é que os quatro países do bloco adotem o corte de 20% de forma permanente ainda em 2022. Cortes de imposto Em meados de maio, o governo também reduziu o imposto de importação cobrado sobre 11 produtos – a exemplo de alimentos e do vergalhão de aço, usado na construção civil para reforçar a resistência do concreto. Em março, o governo também havia reduzido a alíquota do Imposto de Importação de seis itens da cesta básica: café, margarina, queijo, macarrão, açúcar cristal e óleo de soja. Na mesma ocasião, cortou em 10% a alíquota cobrada sobre máquinas e equipamentos, importados para intensificar a produção de bens no Brasil. Como uma redução da mesma magnitude já havia sido feita em 2021 na alíquota de bens de capital, o corte total nas tarifas desses produtos chegou a 20%. Em fevereiro, o governo ainda reduziu em até 25% as alíquotas do Imposto Sobre Produtos Industrializados para a maioria dos produtos e, no fim de abril, ampliou o corte para 35%. Entretanto, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal Federal (STF), suspendeu na semana passada a redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos de todo o país que também são produzidos pela Zona Franca de Manaus. Em outubro do ano passado, os governos do Brasil e da Argentina entraram em acordo para reduzir em 10% a Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul – bloco econômico que também inclui os vizinhos Paraguai e Uruguai. A redução atingiria 87% dos produtos tarifados. ‘Cheirinho de inflação de alimentos’, diz Flavia Oliveira sobre o impacto do frio na produção agrícola
Em entrevista ao blog, o CEO da empresa aérea JetSMART, Estuardo Ortiz, disse que "não existe mala despachada de graça" e que qualquer item que seja incluído na passagem aérea, "em especial bagagem", "vai fazer a tarifa aumentar". A JetSMART é uma empresa área de baixo custo (ultra low cost) que atua na América Latina e avalia entrar no mercado brasileiro. A companhia chega a ter tarifas domésticas no Chile a apenas US$ 15. A volta do do despacho gratuito de bagagens em voos vem sendo discutida no Congresso Nacional. A regra que prevê o restabelecimento da franquia gratuita de bagagens nos voos comerciais que operam no Brasil foi incluída pela Câmara dos Deputados em uma medida provisória sobre o setor aéreo. Câmara aprova volta do despacho gratuito de bagagem com até 23 kg em voos Na terça-feira (17), o Senado aprovou o trecho incluído pela Câmara. Para começar a valer, a regra ainda depende da sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL). Estuardo Ortiz afirma que obrigar o despacho de bagagem incluso na tarifa aérea vai aumentar o preço das passagens. Segundo ele, 35% a 50% dos passageiros não levam bagagem despachada, e todos irão pagar a mais se a mudança em análise no Congresso entrar em vigor. Veja a entrevista completa Pergunta: A volta da obrigatoriedade da bagagem despachada sem custo para o consumidor pode afastar empresas low cost do Brasil? Estuardo Ortiz: A tarifa mais baixa existente é aquela que inclui apenas o transporte de um ponto a outro. Qualquer outro item que você inclua, em especial bagagem, vai fazer a tarifa aumentar. No mundo todo as passagens mais baratas não incluem bagagem. De 35% a 50% dos passageiros não levam bagagem despachada, então se o despacho passa a ser gratuito e obrigatório, todos os passageiros que não despacham passam a pagar por algo que eles não precisam. Para uma empresa ultra low cost, é crucial para o modelo de negócio que o consumidor possa decidir se quer pagar ou não pelo despacho. É a única forma deste modelo de negócio permitir passagens a custo muito baixo. Se a regulação no Brasil incluir despacho gratuito obrigatório, não apenas vai impedir a entrada de empresas ultra low cost no Brasil, mas vai aumentar os preços de forma permanente para os brasileiros e obrigar as empresas aéreas que estão no Brasil a aumentar tarifas. Isto pode ter um impacto muito negativo para todos os viajantes no Brasil. Os preços de passagens aéreas respondem a concorrência. Quanto maior a competição, mais baixa a tarifa. Medidas como a em estudo no Congresso só reduzem a concorrência e aumentam os preços a serem pagos pelos brasileiros. Pergunta: Por que as bagagens aumentam o preço das passagens? Estuardo Ortiz: Bagagem é um item caro de se se transportar e portanto é justo que o passageiro tenha o direito de pagar ou não por ela. Por exemplo: uma família de cinco pessoas pode escolher levar apenas duas malas. Por que cobrar por 5 então? Lembrando que quando é obrigatório o despacho sem custos, todos pagam. Se uma pessoa viaja um dia a trabalho, porque pagar pelo custo do direito de despachar bagagem? Não existe mala despachada de graça. Bagagens têm um custo substancial, porque precisam passar pelo checkin, levadas para a aeronave, seu peso faz o avião consumir mais combustível, que é o item mais caro de uma empresa aérea. As malas ainda precisam ser tiradas do avião e levadas para a área de retirada pelos passageiros. Se o despacho é incluído em todas as tarifas, então os preços precisam subir. Ao invés de ser algo positivo para os consumidores, vai ter um impacto negativo para todos os passageiros brasileiros. O mundo todo está indo na direção das tarifas desagregadas, que permitem aos consumidores decidirem por eles próprios o que querem agregar à passagem e pagar. VÍDEOS: veja notícias de economia